Apêndice
do Passo
de Palavra DLXV-A.
Cruzeiro
Velho, Distrito Federal, 25 de junho de
2006.
São
Lucas 18
(versículos
1 ao 14)
A
parábola do juiz iníquo
1 E CONTOU-LHES também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e
nunca desfalecer,
2 Dizendo: Havia numa cidade um certo juiz, que nem a Deus temia, nem
respeitava o homem.
3 Havia também, naquela mesma cidade, uma certa viúva, que ia ter com
ele, dizendo: Faze-me justiça contra o meu adversário.
4 E por algum tempo não quis atendê-la; mas depois disse consigo: Ainda
que não temo a Deus, nem respeito os homens,
5 Todavia, como esta viúva me molesta, hei de fazer-lhe justiça, para
que enfim não volte, e me importune muito.
6 E disse o Senhor: Ouvi o que diz o injusto juiz.
7 E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e
de noite, ainda que tardio para com eles?
8 Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do
homem, porventura achará fé na terra?
A parábola do fariseu e do
publicano
9 E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo
que eram justos, e desprezavam os outros:
10 Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro,
publicano.
11 O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças
te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e
adúlteros; nem ainda como este publicano.
12 Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.
13 O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria
levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem
misericórdia de mim, pecador!
14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele;
porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que
a si mesmo se humilha será exaltado.
Jesus abençoa os meninos
15 E traziam-lhe também meninos, para que ele lhes tocasse; e os
discípulos, vendo isto, repreendiam-nos.
16 Mas Jesus, chamando-os para si, disse: Deixai vir a mim os meninos, e
não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus.
17 Em verdade vos digo que, qualquer que não receber o reino de Deus
como menino, não entrará nele.
O mancebo de qualidade
18 E perguntou-lhe um certo príncipe, dizendo: Bom Mestre, que hei de
fazer para herdar a vida eterna?
19 Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom, senão um, que
é Deus.
20 Sabes os mandamentos: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não
dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe.
21 E disse ele: Todas essas coisas tenho observado desde a minha
mocidade.
22 E quando Jesus ouviu isto, disse-lhe: Ainda te falta uma coisa; vende
tudo quanto tens, reparte-o pelos pobres, e terás um tesouro no céu;
vem, e segue-me.
23 Mas, ouvindo ele isto, ficou muito triste, porque era muito rico.
24 E, vendo Jesus que ele ficara muito triste, disse: Quão dificilmente
entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!
25 Porque é mais fácil entrar um camelo pelo fundo de uma agulha do que
entrar um rico no reino de Deus.
26 E os que ouviram isto disseram: Logo quem pode salvar-se?
27 Mas ele respondeu: As coisas que são impossíveis aos homens são
possíveis a Deus.
28 E disse Pedro: Eis que nós deixamos tudo e te seguimos.
29 E ele lhes disse: Na verdade vos digo que ninguém há, que tenha
deixado casa, ou pais, ou irmãos, ou mulher, ou filhos, pelo reino de
Deus,
30 Que não haja de receber muito mais neste mundo, e na idade vindoura a
vida eterna.
31 E, tomando consigo os doze, disse-lhes: Eis que subimos a Jerusalém,
e se cumprirá no Filho do homem tudo o que pelos profetas foi escrito;
Jesus anuncia a sua paixão
32 Pois há de ser entregue aos gentios, e escarnecido, injuriado e
cuspido;
33 E, havendo-o açoitado, o matarão; e ao terceiro dia ressuscitará.
34 E eles nada disto entendiam, e esta palavra lhes era encoberta, não
percebendo o que se lhes dizia.
O cego de Jericó
35 E aconteceu que chegando ele perto de Jericó, estava um cego
assentado junto do caminho, mendigando.
36 E, ouvindo passar a multidão, perguntou que era aquilo.
37 E disseram-lhe que Jesus Nazareno passava.
38 Então clamou, dizendo: Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim.
39 E os que iam passando repreendiam-no para que se calasse; mas ele
clamava ainda mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim!
40 Então Jesus, parando, mandou que lho trouxessem; e, chegando ele,
perguntou-lhe,
41 Dizendo: Que queres que te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja.
42 E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou.
43 E logo viu, e seguia-o, glorificando a Deus. E todo o povo, vendo
isto, dava louvores a Deus.
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A Palavra é para falar
com nossa alma. Nossa oração tem grande valia, Deus conhece a nossa
sinceridade.
Temos exemplo de duas orações, uma de alguém que é perseverante, não
desiste e a outra oração feita diferente, a primeira é feita com grande
sinceridade, e a outra é feita de forma exaltada, com arrogância, mostrando para
Deus do que é capaz, quantas orações subiu para Deus nesta noite?
Quantas perguntas Deus ouviu? Com certeza o Senhor estava atento para
nós.
Esta Palavra é a resposta de nossa necessidade, o que o Senhor quer
falar conosco?
A viúva pedia justiça para a sua causa, implorando justiça, causa justa
e sincera, tirar dela o que Deus nos ofereceu, o inimigo quer tirar
aquilo que o Senhor Se agrada de nós, quando entramos na Casa de Deus
para entregar aquilo que queremos oferecer com sinceridade, o porque de
cada um de nós que encontramos.
Nesta noite imploramos socorro e compaixão do Senhor, com esta Palavra é
a libertação. Sairemos em paz, na certeza de que o Senhor ouve a oração de
quem é sincero perante Ele, estamos em falta, deparamos com palavras que
não gostamos de falar, daquilo que o Senhor não Se agrada. Quantos de nós nos
encontramos na misericórdia do Senhor? Quantas vezes não procedemos como
o Senhor quer? Ver o que não conseguia ver. A humildade está em nossos
corações, Deus está nos céus e nós estamos na Terra. Quanto queremos nos
enaltecer? Aqui é lugar de humildes, mas Ele Se agrada de nós, mais obras
em nossas vidas. Procuramos nos aperfeiçoar, ser humildes e sinceros.
Orar humildemente! É fazer a vontade de Deus, orai uns pelos outros.
Ouvindo nosso clamor. Mostrando que foi bom estar na presença de Deus e
ouvindo Sua gloriosa Palavra. Como Ele quer que estejamos? Ele quer
nossa sinceridade, reconhece que Ele está em nosso encontro. Está pronto
para nos preparar para fazer o bem em nossa vida, em nossa família. Está
libertando-nos do inimigo. Está noite veio com a Palavra com poder para
nos libertar e subir no trono de Deus. Nada está oculto para os olhos de
Deus. O que estamos fazendo que Deus não gosta? Aquele que se exaltou?
Ou aquele que se humilhou, reconheceu seus erros, perseverante, orando
por Deus? Eu vou resolver a sua causa. Deus está mandando... O Senhor está
limpando de nossas vidas o que estiver errado. Quantas obras espirituais
está derramando sobre nós. O Senhor vai levantar a tua cabeça. Veio
buscar, veio buscar alguma resposta. Vai que o Senhor viu a tua
sinceridade. Não te preocupa a tua enfermidade. Deus está libertando
nesta noite. Louvado seja Deus. Amém!
Glória a Deus. Glória a Jesus. |
Hinos: |
157. |
Que bela herança! |
381. |
Forte Rocha |
150. |
Vigiai, irmãos |
350. |
Arrebatado aos céus |
268. |
Oh! Quanto nos amaste! |
168. |
Em nome do nosso Redentor |
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Fonte: Bíblia Sagrada. Nota: Apêndice do Passo de Palavra DLXV,
culto realizado na igreja de Cruzeiro Velho, Brasília, Distrito
Federal, presenciado pela irmã testemunhada desta graça, L.M.Y.L, que
me transmitiu a exortação da Palavra. |
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