Conselho
da Palavra CMXVI
Brás,
São Paulo,
10 de
abril de
2016.
II Crônicas 6
(Versículos 12 ao 42)
&
II Crônicas 7
(Versículos 1 ao 3)
(...)
A oração de Salomão
12 E pôs-se em pé, perante o altar do Senhor, na presença de toda a
congregação de Israel, e estendeu as suas mãos.
13 Porque Salomão tinha feito uma plataforma de metal, de cinco côvados
de comprimento, de cinco côvados de largura e de três côvados de altura,
e a tinha posto no meio do pátio, e pôs-se em pé sobre ela, e
ajoelhou-se em presença de toda a congregação de Israel, e estendeu as
suas mãos para o céu.
14 E disse: Ó Senhor Deus de Israel, não há Deus semelhante a ti, nem
nos céus nem na terra; que guardas a aliança e a beneficência aos teus
servos que caminham perante ti de todo o seu coração.
15 Que guardaste ao teu servo Davi, meu pai, o que lhe falaste; porque
tu pela tua boca o disseste, e pela tua mão o cumpriste, como se vê
neste dia.
16 Agora, pois, Senhor Deus de Israel, guarda ao teu servo Davi, meu
pai, o que falaste, dizendo: Nunca homem algum será cortado de diante de
mim, que se assente sobre o trono de Israel; tão-somente que teus filhos
guardem seu caminho, andando na minha lei, como tu andaste diante de
mim.
17 E agora, Senhor Deus de Israel, cumpra-se a tua palavra, que disseste
ao teu servo Davi.
18 Mas, na verdade, habitará Deus com os homens na terra? Eis que os
céus, e o céu dos céus, não te podem conter, quanto menos esta casa que
tenho edificado?
19 Atende, pois, à oração do teu servo, e à sua súplica, ó Senhor meu
Deus; para ouvires o clamor, e a oração, que o teu servo faz perante ti.
20 Que os teus olhos estejam dia e noite abertos sobre este lugar, de
que disseste que ali porias o teu nome; para ouvires a oração que o teu
servo orar neste lugar.
21 Ouve, pois, as súplicas do teu servo, e do teu povo Israel, que
fizerem neste lugar; e ouve tu do lugar da tua habitação, desde os céus;
ouve pois, e perdoa.
22 Quando alguém pecar contra o seu próximo, e lhe impuser juramento de
maldição, fazendo-o jurar, e o juramento de maldição vier perante o teu
altar, nesta casa,
23 Ouve tu, então, desde os céus, e age e julga a teus servos,
condenando ao ímpio, retribuindo o seu proceder sobre a sua cabeça; e
justificando ao justo, dando-lhe segundo a sua justiça.
24 Quando também o teu povo Israel for ferido diante do inimigo, por ter
pecado contra ti, e eles se converterem, e confessarem o teu nome, e
orarem e suplicarem perante ti nesta casa,
25 Então, ouve tu desde os céus, e perdoa os pecados do teu povo Israel;
e torna a levá-los à terra que lhes tens dado e a seus pais.
26 Quando os céus se fecharem, e não houver chuva, por terem pecado
contra ti, e orarem neste lugar, e confessarem teu nome, e se
converterem dos seus pecados, quando tu os afligires,
27 Então, ouve tu desde os céus, e perdoa o pecado de teus servos, e do
teu povo Israel, ensinando-lhes o bom caminho, em que andem; e dá chuva
sobre a tua terra, que deste ao teu povo em herança.
28 Quando houver fome na terra, quando houver peste, quando houver
queima de seara, ou ferrugem, gafanhotos, ou lagarta, cercando-a algum
dos seus inimigos nas terras das suas portas, ou quando houver qualquer
praga, ou qualquer enfermidade,
29 Toda a oração, e toda a súplica, que qualquer homem fizer, ou todo o
teu povo Israel, conhecendo cada um a sua praga, e a sua dor, e
estendendo as suas mãos para esta casa,
30 Então, ouve tu desde os céus, do assento da tua habitação, e perdoa,
e dá a cada um conforme a todos os seus caminhos, segundo conheces o seu
coração (pois só tu conheces o coração dos filhos dos homens),
31 A fim de que te temam, para andarem nos teus caminhos, todos os dias
que viverem na terra que deste a nossos pais.
32 Assim também ao estrangeiro, que não for do teu povo Israel, quando
vier de terras remotas por amor do teu grande nome, e da tua poderosa
mão, e do teu braço estendido, vindo eles e orando nesta casa;
33 Então, ouve tu desde os céus, do assento da tua habitação, e faze
conforme a tudo o que o estrangeiro te suplicar; a fim de que todos os
povos da terra conheçam o teu nome, e te temam, como o teu povo Israel;
e a fim de saberem que pelo teu nome é chamada esta casa que edifiquei.
34 Quando o teu povo sair à guerra contra os seus inimigos, pelo caminho
que os enviares, e orarem a ti para o lado desta cidade que escolheste,
e desta casa, que edifiquei ao teu nome,
35 Ouve, então, desde os céus a sua oração, e a sua súplica, e faze-lhes
justiça.
36 Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te
indignares contra eles, e os entregares diante do inimigo, para que os
que os cativarem os levem em cativeiro para alguma terra, remota ou
vizinha,
37 E na terra, para onde forem levados em cativeiro, caírem em si, e se
converterem, e na terra do seu cativeiro, a ti suplicarem, dizendo:
Pecamos, perversamente procedemos e impiamente agimos;
38 E se converterem a ti com todo o seu coração e com toda a sua alma,
na terra do seu cativeiro, a que os levaram presos, e orarem para o lado
da sua terra, que deste a seus pais, e para esta cidade que escolheste,
e para esta casa que edifiquei ao teu nome,
39 Ouve, então, desde os céus, do assento da tua habitação, a sua oração
e as suas súplicas, e executa o seu direito; e perdoa ao teu povo que
houver pecado contra ti.
40 Agora, pois, ó meu Deus, estejam os teus olhos abertos, e os teus
ouvidos atentos à oração deste lugar.
41 Levanta-te, pois, agora, Senhor Deus, para o teu repouso, tu e a arca
da tua fortaleza; os teus sacerdotes, ó Senhor Deus, sejam vestidos de
salvação, e os teus santos se alegrem do bem.
42 Ó Senhor Deus, não faças virar o rosto do teu ungido; lembra-te das
misericórdias de Davi teu servo.
CAPÍTULO 7
O fogo e a glória de Deus são os sinais da sua aprovação
1 E ACABANDO Salomão de orar, desceu o fogo do céu, e consumiu o
holocausto e os sacrifícios; e a glória do Senhor encheu a casa.
2 E os sacerdotes não podiam entrar na casa do Senhor, porque a glória
do Senhor tinha enchido a casa do Senhor.
3 E todos os filhos de Israel vendo descer o fogo, e a glória do Senhor
sobre a casa, encurvaram-se com o rosto em terra sobre o pavimento, e
adoraram e louvaram ao Senhor, dizendo: Porque ele é bom, porque a sua
benignidade dura para sempre.
(...) |
Conforme tópico n.º 12 da Assembleia de
2016: Os ensinamentos da exortação da Palavra não serão mais publicados.
Deus seja louvado. Amém.
Glória a Deus! Glória a Jesus! |
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Hinos:
H.S.: 281. Soldados
valorosos nós somos
1. |
Cristo,
meu Mestre... |
134. |
Teu amor, ó Cordeiro divinal |
4. |
Ouve a nossa oração |
267. |
Graça
maravilhosa |
32. |
Eu me escondo em Ti, Senhor |
76. |
Cristo Jesus Sua mão me dá |
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Fonte: Bíblia Sagrada. Nota: Culto presidido e Palavra
exortada pelo irmão ancião visitante E.O. da Vila Sônia (SP), este
irmão é irmão do ancião G.O. do Brás. Testemunhos/Saudações: Buri
(Vila Saraiva) (SP), Cametá (PA), Embu-Guaçu (SP), Holambra (SP),
Itapetininga (Vila Bandeirantes) (SP), Itapura (SP), Juazeiro do Norte
(Salesiano) (CE), Lins (SP), Orlando (FL), São Paulo (Brás, Chácara
Marieta - Santo Amo, Parelheiros - Santo Amaro) (SP). Região:
Interior do Pará (BR). Estados: Ceará (BR), Flórida (USA), Pará (BR),
São Paulo (BR). Países: Brasil, Estados Unidos.
Criação e Organização: Geografia na Internet: www.geogeral.com/. |
Nota: Página originalmente publicada em 2016. São Paulo,
14 de abril de 2016. Fonte das bandeiras: World Flag Database (2008). Organização: Geografia na Internet:
www.geogeral.com/ |
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Registros de edições desta página:
São Paulo, 14 e 23 de abril de 2016.
São Paulo, 25 de abril de 2016. Nota: Foi retirado o registro da exortação da
Palavra.
Organização: Geografia na Internet: www.geogeral.com
Esta página foi atualizada em
25/04/16
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