Conselho
da Palavra CMVI
Brás,
São Paulo,
3 de
janeiro de
2016.
II Reis 4
(Versículos
8 ao 37)
(...)
A sunamita e o
seu filho
8 Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher
importante, a qual o reteve para comer pão; e sucedeu que todas as vezes
que passava por ali entrava para comer pão.
9 E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que sempre
passa por nós é um santo homem de Deus.
10 Façamos-lhe, pois, um pequeno quarto junto ao muro, e ali lhe
ponhamos uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro; e há de ser
que, vindo ele a nós, para ali se recolherá.
11 E sucedeu que um dia ele chegou ali, e recolheu-se àquele quarto, e
se deitou.
12 Então disse ao seu servo Geazi: Chama esta sunamita. E chamando-a
ele, ela se pôs diante dele.
13 Porque ele tinha falado a Geazi: Dize-lhe: Eis que tu nos tens
tratado com todo o desvelo; que se há de fazer por ti? Haverá alguma
coisa de que se fale por ti ao rei, ou ao capitão do exército? E disse
ela: Eu habito no meio do meu povo.
14 Então disse ele: Que se há de fazer por ela? E Geazi disse: Ora ela
não tem filho, e seu marido é velho.
15 Por isso disse ele: Chama-a. E, chamando-a ele, ela se pôs à porta.
16 E ele disse: A este tempo determinado, segundo o tempo da vida,
abraçarás um filho. E disse ela: Não, meu Senhor, homem de Deus, não
mintas à tua serva.
17 E concebeu a mulher, e deu à luz um filho, no tempo determinado, no
ano seguinte, segundo Eliseu lhe dissera.
18 E, crescendo o filho, sucedeu que um dia saiu para ter com seu pai,
que estava com os segadores,
19 E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então
disse a um moço: Leva-o à sua mãe.
20 E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos
até ao meio dia, e morreu.
21 E subiu ela, e o deitou sobre a cama do homem de Deus; e fechou a
porta, e saiu.
22 E chamou a seu marido, e disse: Manda-me já um dos moços, e uma das
jumentas, para que eu corra ao homem de Deus, e volte.
23 E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E
ela disse: Tudo vai bem.
24 Então albardou a jumenta, e disse ao seu servo: Guia e anda, e não te
detenhas no caminhar, senão quando eu to disser.
25 Partiu ela, pois, e foi ao homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu
que, vendo-a o homem de Deus de longe, disse a Geazi, seu servo: Eis aí
a sunamita.
26 Agora, pois, corre-lhe ao encontro e dize-lhe: Vai bem contigo? Vai
bem com teu marido? Vai bem com teu filho? E ela disse: Vai bem.
27 Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés;
mas chegou Geazi para retirá-la; disse porém o homem de Deus: Deixa-a,
porque a sua alma está triste de amargura, e o Senhor me encobriu, e não
me manifestou.
28 E disse ela: Pedi eu a meu Senhor algum filho? Não disse eu: Não me
enganes?
29 E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, toma o meu bordão na tua
mão, e vai; se encontrares alguém não o saúdes, e se alguém te saudar,
não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino.
30 Porém disse a mãe do menino: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que
não te hei de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.
31 E Geazi passou adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino;
porém não havia nele voz nem sentido; e voltou a encontrar-se com ele, e
lhe trouxe aviso, dizendo: O menino não despertou.
32 E, chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a
sua cama.
33 Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao
Senhor.
34 E subiu à cama e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre
a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre
as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu.
35 Depois desceu, e andou naquela casa de uma parte para a outra, e
tornou a subir, e se estendeu sobre ele, então o menino espirrou sete
vezes, e abriu os olhos.
36 Então chamou a Geazi, e disse: Chama esta sunamita. E chamou-a, e
veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho.
37 E entrou ela, e se prostrou a seus pés, e se inclinou à terra; e
tomou o seu filho e saiu.
(...) |
Conforme tópico n.º 12 da Assembleia de
2016: Os ensinamentos da exortação da Palavra não serão mais publicados.
Deus seja louvado. Amém.
Glória a Deus! Glória a Jesus! |
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Hinos:
H.S.: 171. Vida eterna!
Vida eterna!
299. |
Em nome de Jesus |
233. |
Avante, santos e fiéis
de Deus |
61. |
A minha alma deseja ver-Te |
88. |
Minha oração |
294. |
Avante! Coragem!
Marchemos |
38. |
Ó Senhor, és minha Vida |
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Fonte: Bíblia Sagrada. Nota: Culto realizado na Sala de
Reuniões do Brás. Culto presidido pelo irmão ancião N.M. do Brás (SP) e Palavra exortada pelo irmão ancião
G.O. do Brás (SP). Testemunhos/Saudações: Amparo (SP), Dourados (MS),
Planaltina (GO), Salvador (BA), Santo André (Vila Camilópolis -
Utinga) (SP), São
Paulo (Bosque da Saúde, Brás) (SP), Sobrália (MG). Estados: Bahia
(BR), Goiás
(BR), Minas Gerais (BR), São Paulo (BR). Região: Amparo (10
cidades ao redor) (SP/BR). País:
Brasil. Houve menção em dos testemunhos sobre o Salmo para momentos
de aflição. Foi mencionado no transcorrer do culto o Salmo 84.10.1:
"Porque vale mais um dia nos teus átrios do que em outra parte mil
(...)". Criação e
Organização: Geografia na Internet: www.geogeral.com/. |
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Nota: Página originalmente publicada em 2016. São Paulo,
3 de janeiro de 2016. Fonte das bandeiras: World Flag Database (2008). Organização: Geografia na Internet:
www.geogeral.com/ |
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Registros de edições desta página:
São Paulo, 3 de janeiro de 2016.
São Paulo, 25 de abril de 2016. Nota: Foi retirada a expressão: "Exortação em
elaboração".
Organização: Geografia na Internet: www.geogeral.com
Esta página foi atualizada em
25/04/16
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