Apêndice
do Conselho
da Palavra DCCCXXXIII-A
Jardim da
Glória,
São Paulo, 09 de
março de
2014.
Daniel 6
(Todos versículos)
Daniel na cova
dos leões
1 E PARECEU bem a
Dario constituir sobre o reino cento e vinte presidentes, que estivessem
sobre todo o reino;
2 E sobre eles três príncipes, dos quais Daniel era um, aos quais estes
presidentes dessem conta, para que o rei não sofresse dano.
3 Então o mesmo Daniel se distinguiu a estes príncipes e presidentes;
porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo
sobre todo o reino.
4 Então os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra
Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa
alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem
culpa.
5 Então estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra
este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus.
6 Então estes príncipes e presidentes foram juntos ao rei, e
disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive para sempre!
7 Todos os príncipes do reino, os prefeitos e presidentes, capitães e
governadores, tomaram conselho a fim de estabelecerem um edito real e
fazerem firme este mandamento: que qualquer que, por espaço de trinta
dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não a
ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.
8 Agora, pois, ó rei, confirma o edito e assina a escritura, para que
não seja mudada, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode
revogar.
9 Por esta causa o rei Dario assinou escritura e edito.
10 Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em
sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas da banda de
Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava
graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.
11 Então aqueles homens foram juntos, e acharam a Daniel orando e
suplicando diante do seu Deus.
12 Então se apresentaram e disseram ao rei: No tocante ao mandamento
real, porventura não assinaste o edito, pelo qual todo o homem que
fizesse uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, por espaço de
trinta dias, e não a ti, ó rei, seria lançado na cova dos leões?
Respondeu o rei, dizendo: Esta palavra é certa, conforme a lei dos medos
e dos persas, que não se pode revogar.
13 Então responderam, e disseram diante do rei: Daniel, que é dos
transportados de Judá, não tem feito caso de ti, ó rei, nem do edito que
assinaste, antes três vezes por dia faz a sua oração.
14 Ouvindo então o rei o negócio, ficou muito penalizado, e a favor de
Daniel propôs dentro do seu coração livrá-lo; e até ao pôr do sol
trabalhou por o salvar.
15 Então aqueles homens foram juntos ao rei, e disseram-lhe: Sabe, ó
rei, que é uma lei dos medos e dos persas que nenhum edito ou ordenança,
que o rei determine, se pode mudar.
16 Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e lançaram-no na cova
dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu
continuamente serves, ele te livrará.
17 E foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou
com o seu anel e com o anel dos seus grandes, para que não se mudasse a
sentença acerca de Daniel.
18 Então o rei dirigiu-se para o seu palácio, e passou a noite em jejum,
e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele
o sono.
19 Pela manhã cedo se levantou, e foi com pressa à cova dos leões.
20 E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e falando o
rei, disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! dar-se-ia o caso que o
teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos
leões?
21 Então Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre!
22 O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não
me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e
também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.
23 Então o rei muito se alegrou em si mesmo, e mandou tirar a Daniel da
cova: assim foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele,
porque crera no seu Deus.
24 E ordenou o rei, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado a
Daniel, e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas
mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo da cova quando os leões se
apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos.
25 Então o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e gente de
diferentes línguas, que moram em toda a terra: A paz vos seja
multiplicada.
26 Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu
reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o
Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir,
e o seu domínio é até ao fim.
27 Ele livra e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele
livrou Daniel do poder dos leões.
28 Este Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario, e no reinado de
Ciro, o persa.
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Exortação não registrada.
Deus seja louvado. Amém.
Glória a Deus! Glória a Jesus! |
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Hinos:
Não registrados.
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Fonte:
Bíblia Sagrada. Nota: Culto presidido e Palavra exortada pelo irmão ancião
G.F.L. do Jardim da Glória. Culto presenciado e transmitido pelo meu irmão
e irmão na fé G.H.D. Testemunhos/ Saudações:
São Paulo (Jardim da Glória) (SP).
Estado: São Paulo (BR). País: Brasil.
Organização: Geografia na Internet: www.geogeral.com/ |
Nota: Página originalmente publicada em 2014. São Paulo,
15 de março de 2014. Fonte das bandeiras: World Flag Database (2008). Organização: Geografia na Internet:
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08/05/14
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