Apêndice
do Conselho
da Palavra DCXCI-A
Brás,
São Paulo, 17 de Março de
2010.
Atos dos Apóstolos 26
(Todos Versículos)
1 DEPOIS Agripa disse a Paulo: Permite-se-te que te defendas. Então
Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:
2 Tenho-me por venturoso, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje
de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;
3 Mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e
questões que há entre os judeus; pelo que te rogo que me ouças com
paciência.
4 A minha vida, pois, desde a mocidade, qual haja sido, desde o
princípio, em Jerusalém, entre os da minha nação, todos os judeus a
sabem.
5 Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que,
conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.
6 E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos
pais estou aqui e sou julgado.
7 À qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus
continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou
acusado pelos judeus.
8 Pois quê? julga-se coisa incrível entre vós que Deus ressuscite os
mortos?
9 Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus nazareno devia eu
praticar muitos atos;
10 O que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido poder dos
principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e
quando os matavam eu dava o meu voto contra eles.
11 E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a
blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades
estranhas os persegui.
12 Sobre o que, indo então a Damasco, com poder e comissão dos
principais dos sacerdotes,
13 Ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o
esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo.
14 E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em
língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te
é recalcitrar contra os aguilhões.
15 E disse eu: Quem és, Senhor? E ele respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu
persegues;
16 Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto,
para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto
como daquelas pelas quais te aparecerei ainda;
17 Livrando-te deste povo, e dos gentios, a quem agora te envio,
18 Para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do
poder de Satanás a Deus: a fim de que recebam a remissão dos pecados, e
sorte entre os que são santificados pela fé em mim.
19 Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.
20 Antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém,
e por toda a terra da Judéia, e aos gentios, que se emendassem e se
convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento.
21 Por causa disto os judeus lançaram mão de mim no templo, e procuraram
matar-me.
22 Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço
dando testemunho tanto a pequenos como a grandes não dizendo nada mais
do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer,
23 Isto é, que o Cristo devia padecer, e, sendo o primeiro da
ressurreição dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos
gentios.
24 E, dizendo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás
louco, Paulo: as muitas letras te fazem delirar.
25 Mas ele disse: Não deliro, ó potentíssimo Festo; antes digo palavras
de verdade e de um são juízo.
26 Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas,
pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em
qualquer canto.
27 Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Bem sei que crês.
28 E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça
cristão!
29 E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não
somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo se tornassem
tais qual eu sou, exceto estas cadeias.
30 E, dizendo ele isto, se levantou o rei, e o presidente, e Berenice, e
os que com eles estavam assentados.
31 E apartando-se dali, falavam uns com os outros, dizendo: Este homem
nada fez digno de morte ou de prisões.
32 E Agripa disse a Festo: Bem podia soltar-se este homem, se não
houvera apelado para César.
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Linha geral da exortação transmitida: os
inimigos (de nossa alma, do povo de Deus) estão raivosos. O Senhor te
protege e guarda.
A tua defesa é o Senhor!
O Senhor te diz: - Você não mentiu, você não nada de errado.
- Que culpa que ele tem? Nenhuma! - Vamos soltá-lo.
Registra-se aqui também, o testemunho de um irmão, transmitido durante a
exortação da Palavra, no Jardim da Glória em 17/03/2010.
Testemunho baseou-se numa necessidade que o irmão enfrentou, precisava
dirigir-se numa estrada, numa distância relativamente longa, e seu carro
estava com pouca gasolina. E viu-se praticamente no meio do mato, pois a
estrada não tinha posto de gasolina próximo. Dirigiu-se ao pedágio, e
foi pedir informação para a moça do pedágio, ela lhe atendeu e
indicou-se que o próximo posto era longe, e não muito fácil de se chegar
e perigoso. Neste ínterim, apareceu uma viatura da polícia, que ouvindo
a situação e acabaram por dizer, vão na frente que nós vamos
acompanhando atrás de vocês.
E a exortação foi a seguinte: - Irmão, faça o que você tem que fazer,
faz o quer, que o Senhor vai atrás de você.
Deus seja louvado! Amém!
Glória a Deus! Glória a Jesus! |
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Hinos:
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Fonte: Bíblia Sagrada. Nota: Culto presidido e Palavra exortada por
irmão visitante. Exortação da Palavra transmitida por minha mãe
A.F.D., minha irmã nesta graça. |
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08/04/10
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