Passo
de Palavra DXIV.
Brás,
São Paulo, 8 de maio de
2005.
II Aos Coríntios 8
(todos versículos)
A coleta para os cristãos pobres da Judéia
1 TAMBÉM,
irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da
Macedônia; 2 Como em muita prova de tribulação houve abundância do seu
gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua
generosidade. 3 Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e
ainda acima do seu poder, deram voluntariamente. 4 Pedindo-nos com
muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para
com os santos. 5 E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si
mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de
Deus. 6 De maneira que exortamos a Tito que, assim como antes tinha
começado, assim também acabe esta graça entre vós. 7 Portanto, assim
como em tudo abundais em fé, e em palavra, e em ciência, e em toda a
diligência, e em vossa caridade para conosco, assim também abundeis
nesta graça. 8 Não digo isto como quem manda, mas para provar, pela
diligência dos outros, a sinceridade de vossa caridade. 9 Porque já
sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de
vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis. 10 E nisto
dou o meu parecer; pois isto convém a vós que, desde o ano passado,
começastes; e não foi só praticar, mas também querer. 11 Agora, porém,
completai também o já começado, para que, assim como houve a prontidão
de vontade, haja também o cumprimento, segundo o que tendes. 12 Porque,
se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e
não segundo o que não tem. 13 Mas, não digo isto para que os outros
tenham alívio, e vós opressão, 14 Mas para igualdade; neste tempo
presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a
sua abundância supra a vossa falta, e haja igualdade; 15 Como está
escrito: O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de
menos. 16 Mas, graças a Deus, que pôs a mesma solicitude por vós no
coração de Tito; 17 Pois aceitou a exortação, e muito diligente partiu
voluntariamente para vós. 18 E com ele enviamos aquele irmão cujo louvor
no evangelho está espalhado em todas as igrejas. 19 E não só isto, mas
foi também escolhido pelas igrejas para companheiro da nossa viagem,
nesta graça que por nós é ministrada para glória do mesmo Senhor, e
prontidão do vosso ânimo; 20 Evitando isto, que alguém nos vitupere por
esta abundância, que por nós é ministrada; 21 Pois zelamos do que é
honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens. 22 Com
eles enviamos também outro nosso irmão, o qual muitas vezes, e em muitas
coisas, já experimentamos ser diligente, e agora muito mais diligente
ainda pela muita confiança que em vós tem. 23 Quanto a Tito, é meu
companheiro, e cooperador para convosco; quanto a nossos irmãos, são
embaixadores das igrejas e glória de Cristo. 24 Portanto, mostrai para
com eles, e perante a face das igrejas, a prova da vossa caridade, e da
nossa glória acerca de vós. |
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Foi sentido da parte de Deus, quando do pronunciamento do diácono sobre
as coletas, a linha de Palavra que seria seguida e nos dada pelo
Espírito Santo nesta noite.
O
apóstolo Paulo pregava aos irmãos da igreja de Corinto, acerca da obra
de Deus e como provinha sua manutenção: - através de doações de seus
membros.
Ressaltou acerca da abundância das contribuições das igrejas da
Macedônia, mesmo sendo eles muito pobres; a generosidade dada por Deus,
faziam com que o fruto colhido fosse farto e atendesse as necessidades.
A voluntariedade e o amor no coração no ato da doação, no momento da
caridade, devem ser imprescindíveis. A obrigatoriedade e avareza nesses
momentos fazem com que o fruto ofertado não tenha a recíproca bênção
dada por Deus, para aqueles que assim o fazem. Enquanto aquele bem dado
com alegria, e aquele gesto de amor na caridade, se multiplicam e
geram bênçãos providas do céu.
Não devemos também doar-nos pensando em algo em troca.
Troca maior, jamais vista na história da humanidade, foi a de Cristo
Jesus, que mesmo sendo rico se fez pobre, mesmo sendo celestial se fez
homem, para que todos os homens pudessem enriquecer com Ele na graça,
por causa de Seu amor por nós.
A prática do amor entre a irmandade também se faz representada na
igualdade, ou seja a abundância de uns supra a falta de outros, para que
também na abundância desses últimos supra a falta dos primeiros.
O zelo pela honestidade não deve estar somente diante de Deus, que tudo
vê e que tudo sabe, mas também diante dos homens.
Foi lembrada a passagem da pequena oferta da viúva pobre (São Lucas
21.1-4; São Marcos 12.41-44); a pobre viúva deitou mais na arca do
tesouro do que os demais, pois esses deitaram / contribuíram com o que
sobrava / sobejava e ela, da sua pobreza, colocou tudo o que tinha, todo
o seu sustento.
Foi dito pela Palavra que certamente, como nosso Senhor Jesus presenciou
e louvou a pobre viúva, ao comentar com Seus discípulos; deu-lhe todo o
sustento que precisava. Assim também foi dito pela Palavra que todo o
nosso sustento veio, vem e virá das mãos de Deus!
É dom de Deus poder contribuir com alegria para sua obra.
Foi lembrado do provérbio: - quem dá ao pobre, empresta a Deus
(Provérbios: 17.19 - Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e
ele lhe pagará o seu benefício).
Foi nos perguntado: - Já tomaram a atenção do que é ser credor do
Senhor? Como Ele nos pagará? Pagará com justiça e grande recompensa!
Foi exortada a irmandade do Brás, assim como Paulo exortou o exemplo das
igrejas da Macedônia, para a igreja de Corinto. Para a irmandade orar a
Deus, e demonstrar a prova de caridade. Deus seja louvado.
Amém!
Glória, glória ao Salvador! Glória a Deus! |
Hinos:
Hino do Silêncio: 17. Glória sem par |
213. Peregrino sou no mundo
253.
Só Jesus é Amigo verdadeiro
348. Água viva
136. Senhor conforta meu coração
045.
Tu és o Oleiro
236. A Caridade
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Fonte: Bíblia Sagrada. Nota: culto presidido
pelo irmão N.M. e Palavra exortada pelo irmão J.C. Nota: neste culto
tivemos o pronunciamento do diácono, irmão J.G.; acerca das coletas,
para orarmos a Deus, em vista do grande número de irmãos desempregados
e a grande necessidade para suprir a obra da piedade. Solicitou
doações de roupas novas ou usadas, próprias para o uso, bem como
calçados. |
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