Passo
de Palavra DI.
Brás,
São Paulo, 13 de fevereiro de
2005.
Aos
Filipenses 4
(versículos
1 ao 9)
1 PORTANTO, meus amados e mui queridos irmãos, minha
alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados. 2 Rogo a Evódia,
e rogo a Síntique, que sintam o mesmo no Senhor. 3 E peço-te também a
ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que
trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros
cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida. 4 Regozijai-vos sempre
no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos. 5 Seja a vossa eqüidade
notória a todos os homens. Perto está o Senhor. 6 Não estejais inquietos
por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas
diante de Deus pela oração e súplica, com ações de graças. 7 e a paz de
Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os
vossos sentimentos em Cristo Jesus. 8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que
é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é
puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma
virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. 9 O que também aprendestes,
e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz
será convosco.
Paulo agradece aos filipenses os dons recebidos.
Saudações finais
10 Ora, muito me regozijo no Senhor por terdes finalmente renovado o
vosso cuidado para comigo; do qual na verdade andáveis lembrados, mas
vos faltava oportunidade. 11 Não digo isto por causa de necessidade,
porque já aprendi a contentar-me com as circunstâncias em que me
encontre. 12 Sei passar falta, e sei também ter abundância; em toda
maneira e em todas as coisas estou experimentado, tanto em ter fartura,
como em passar fome; tanto em ter abundância, como em padecer
necessidade. 13 Posso todas as coisas naquele que me fortalece. 14
Todavia fizestes bem em tomar parte na minha aflição. 15 Também vós
sabeis, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da
Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo no sentido de dar e de
receber, senão vós somente; 16 porque estando eu ainda em Tessalônica,
não uma só vez, mas duas, mandastes suprir-me as necessidades. 17 Não
que procure dádivas, mas procuro o fruto que cresça para a vossa conta.
18 Mas tenho tudo; tenho-o até em abundância; cheio estou, depois que
recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro
suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus. 19 Meu Deus suprirá
todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em
Cristo Jesus. 20 Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória pelos séculos
dos séculos. Amém. 21 Saudai a cada um dos santos em Cristo Jesus. Os
irmãos que estão comigo vos saúdam. 22 Todos os santos vos saúdam,
especialmente os que são da casa de César. 23 A graça do Senhor Jesus
Cristo seja com o vosso espírito. |
|
Neste passo de Palavra
temos registrado o apreço que o apóstolo São Paulo tinha para com os
irmãos de Filipos; a ponto de chamá-los carinhosamente de meus amados e
mui queridos irmãos, minha alegria e coroa! Sentia-se honrado com e por
eles.
Rogava a Evódia e Síntique, duas conservas que serviam ao Senhor naquela
localidade, com Paulo em algumas ocasiões e com Clemente, outro
conservo. Rogava-lhes que sentissem a paz no Senhor, e que nosso
regozijo, o regozijo daqueles que servem e amam a Deus, somente está no
Senhor.
Pedia-lhes também que tratassem a todos os homens com eqüidade, de que
esse tratamento fosse notório, ou seja que não houvessem acepção de
pessoas entre os membros da irmandade. Tratando a todos com amor e
respeito independente da posição que ocupam. Aquilo que foi dito no
passado para as servas Evódia e Síntique foi dito para os irmãos do
ministério da igreja, onde estávamos reunidos, anciãos, cooperadores,
diáconos, músicos, organistas, irmãos da administração, para todos foi
dado o recado da parte de Deus - Que se tratassem uns aos outros com
igualdade de tratamento, respeito e com amor para todos.
As inquietações do dia-a-dia não podem abalar a fé. Não estejamos
inquietos e preocupados por coisa alguma. Se a adversidade chegar
encontraremos no Senhor a solução, conforme determinou a Palavra de Deus
desta noite.
A prática da oração constante, como instrumento de notificação de nossas
petições e súplicas. Nosso Deus sabe de nossas necessidades, mas temos
que fazê-Lo conhecê-las, e render-lhe graças também.
Do Alto foi emanada a Paz de Deus, para toda a igreja.
A Paz de Deus é aquela que excede todo o entendimento!
Temos alguns exemplos, tanto no Velho como no Novo Testamento.
- No Velho Testamento, temos a Paz de Deus nos corações dos três cativos
de Judá, em Babilônia, no reinado de Nabucodonosor; Sadraque, Mesaque e
Abednego quando recusaram a seguir o edito real e não se prostraram e
nem renderam adoração para a estátua de ouro, erguida por honra de
Nabucodonosor. A Paz de Deus, a Paz que excede o entendimento dos
homens, estava em seus corações, a ponto de não aceitarem servir os
deuses e não adoraram a estátua e não responderam sobre o negócio
questionado pelo rei. Foram atados e lançados na fornalha de fogo
ardente. A Paz que os revestia fez com que não recuassem e os libertou.
Nada sofreram, seus corpos e roupas, nem mesmo o cheiro do fogo os
tocou. E três se transformou-se em quatro que andavam soltos na
fornalha. A Paz de Deus que estava com eles os salvou. (Daniel 3).
- No Novo Testamento temos a Paz que habitou no coração de um dos
malfeitores que haviam sido crucificados juntamente com Jesus. Ambos
estavam a beira do passamento da morte, mas tiveram reações diferentes.
Um blasfemava e não se arrependeu por seus feitos, o outro que também
sofria as mesmas circunstâncias de dor, da carne dilacerada, ossos
quebrados, estava crucificado também, esse se converteu e amou a Jesus,
e com senso de Justiça proferiu que Jesus era inocente e que não merecia
a morte de cruz, o outro protestou a Jesus, que caso fosse o filho de
Deus, salvaria a eles e a si mesmo. Aquele que defendeu Jesus, estava
revestido com a Paz de Deus e a recebeu a promessa de encontro com Jesus
no paraíso (São Lucas 23.39-43).
A Paz de Deus, que excede o entendimento, não podemos encontrá-la nos
livros, mas a encontraremos na Palavra de Deus e nas escrituras
sagradas.
De forma sublime toda a igreja foi revestida com a Paz de Deus. Deus
seja louvado. Amém!
Glória a Deus! Glória a Jesus! |
Hinos:
Hino do Silêncio: 326. Esta viagem farei |
390.
Eis que multidão mui grande
426. Jesus, ó divinal
Pastor
004.
Grandioso és Tu
035.
Bendito seja o Deus vivente
092.
Teu servo ouve; fala, Senhor
423. Paz,
sublime paz
|
|
Fonte: Bíblia Sagrada. Nota: culto presidido pelo irmão G.O. e Palavra exortada pelo irmão
J.C.. |
Home | P90501 | P90502 | P90503 | P90504
Home | P90501-A | P90501-B | P90501-C
Home | Acima | Avançar
Esta página foi atualizada em
11/10/05
Este sítio está no ar desde 15/05/01
|